As pedras por onde piso não figuram ondas mortas.
Partem, quebram, molham-se entre festividades,
respiram a escuridão e a claridade.
O silêncio agora é meu companheiro mais saudável.
Vejo nuvens que clareiam o horizonte,
bailando como dragões que se enamoram.
Olho a terra e sinto meu coração.
Tremo com a velocidade da força que vem de dentro.
Sinto o vento. Que felicidade!

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