a cozinha e o caos
coragem mulher
na cozinha
criatividade mulher
no caos
coragem
mulher
Enquanto o rio não corre.
a dor, que no coração angustia o peito
borbulha em sangue os sentimentos.
E então, de cinza fica azul
e rio vermelho e selvagem.
para sentir tua boca
azeitei o pão
e fiz chover alecrins.
Mar em fúria em pleno ventre,
única e frágil como poesia inacabada.
Pedaços que sorriem com o tempo.
Inteira por assumir os riscos,
e tão forte por ser imperfeita.
A dor que acompanha o coração do homem, passa por ele em direção ao céu.