a cozinha e o caos coragem mulher na cozinha criatividade mulher no caos coragem mulher
Enquanto o rio não corre. a dor, que no coração angustia o peito borbulha em sangue os sentimentos. E então, de cinza fica azul e rio vermelho e selvagem.
para sentir tua boca azeitei o pão e fiz chover alecrins.
Mar em fúria em pleno ventre, única e frágil como poesia inacabada. Pedaços que sorriem com o tempo. Inteira por assumir os riscos, e tão forte por ser imperfeita.
A dor que acompanha o coração do homem, passa por ele em direção ao céu.