Eu fico a contemplar o horizonte que se torna tão distante
E a cada instante todos os momentos passam por minha mente.
Visualizo-os e perco o sentido de cada imagem.
Penso que enlouqueço, que não me resta nada...
Estou errada.
No fundo do poço sinto que tem água e que posso me recuperar.
Posso me alimentar de água,
Comer as folhas podres que se encontram na lama
Matar a sede.
Vestir-me de lama
E passear pela mata acompanhada de alegria.
É vivo, meu coração.
Caminho pela estrada
E reconforto os mistérios no horizonte.
Meu caminho é de paz.
O amor padeceu num jardim misterioso.
E meu coração varre desesperado
Cada detalhe de intrépidas paixões.
Lavo com vassouras de penas brancas
A festa solitária dentro dele mesmo.
Meu coração
Está em festa.
Caminho pela estrada
E reconforto os mistérios no horizonte.
Meu caminho é de paz.
O amor padeceu num jardim misterioso.
E meu coração varre desesperado
Cada detalhe de intrépidas paixões.
Lavo com vassouras de penas brancas
A festa solitária dentro dele mesmo.
Meu coração
Está em festa.
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